INTRODUÇÃO - MENSAGEIROS DO AMANHECER

Tera Thomas

INTRODUÇÃO 

Quando Barbara Marciniak e eu nos encontramos em 1988, ambas estávamos iniciando uma nova fase de nossas vi­das: eu tinha acabado de me mudar para Michigan para criar uma nova revista, Connecting Link, com os editores Barrie e Susie Konicov, e Barbara estava iniciando a canalização com as Plêiades.
Após anos trabalhando em muitos e variados em­pregos, procurávamos e estudávamos a expansão da cons­ciência criando trabalhos que englobassem quem éramos e no que acreditávamos.

 Estávamos empolgadíssimas com a nova situação. 


Nos dois anos seguintes, Barbara e eu viajamos para vá­rias exposições, brincamos muito com os ensinamentos dos Pleiadianos e nos divertimos bastante com tudo isso.

 Conver­sávamos sobre a possibilidade de escrevermos um livro con­tendo os seus ensinamentos, mas nada fizemos para começá-Io; ele viria na hora certa.
 
O ano de 1990, início da "década inominável", chegou. 

Connecting Link estava indo bem e Barbara tinha umas trezen­tas fitas gravadas com os Pleiadianos.

Senti que era o momen­to de voltar para Nova York, onde poderia continuar trabalhando em meu computador, com a revista e outras ativi­dades ligadas à informática. 

Senti também que estava na hora de fazer o livro.
Quando pensava no "livro", imaginava que os PIeia­dianos iriam ditá-Io e que eu iria simplesmente transcrever as fitas, editar o material e pronto! 

Não tomaria muito tempo de minha agenda apertada com a revista, nem requereria algum esforço especial. 

Assim, em maio, quando Barbara e eu nos sentamos para a "canalização do livro", fiquei realmente sur­presa com a idéia que os Pleiadianos tinham de como fazê-Io. 

Eles me asseguraram que não iriam ditar o livro, eu é que teria de elaborá-Io através do processo que eu escolhesse. 

Fiquei intrigada.

 Disseram-me: "Se este livro fosse simples­mente dado a você, você não passaria de uma empregada.

 Qual seria o esforço de sua parte?

 Ele será o nascimento de algo para você, o nascimento de um processo interior que consiste em uma forma toda nova de usar a criatividade." 

"OK, e como é esse processo miraculoso?" 

Perguntei "Por onde começo?" 
 
Eles responderam: "Você vai reunir todo o material usan­do apenas a sua intuição.

 Este não é, de forma alguma, um projeto de raciocínio lógico.
Usando a sua intuição, você será guiada e testada para ver se consegue começar e terminar um projeto sem que a sua mente lógica conheça as etapas sucessi­vas.
Será um tremendo exercício para você. Você será trans­portada a um plano de consciência muito mais alto, um loca: mais elevado de ordem, de confiança.
Quando terminar e tudo tiver dado certo, você vai dizer: 
'Eu não sei como fiz isso.
 
Não tenho a menor idéia.'" 
 
"A história vai mostrar,que se você conseguir limpar as pessoas de suas informações pessoais, elas podem tornar-se cósmicas.
O processo pelo qual passará nas próximas luas será muito intenso.
Você vai viver um processo de iniciação à me­dida que for escrevendo. 
Vai ter de adquirir conhecimentos em determinadas áreas nas próximas seis luas, e tudo isso está interligado." 

Disseram que eu deveria escutar as fitas e transcrever apenas as partes que sentisse pertencerem ao livro.
A irmã de Barbara, Karen, por intuição, escolheria as fitas que teriam boas informações e as mandaria para mim.
Meu amigo Marsha também­ receberia impulsos em relação a que fitas deveriam ser incluídas.
Caberia, então, a mim, escolher os trechos a serem usados.

 Fui instruída a não usar nenhuma espécie de ordem, nem mesmo pensar em como unir os trechos. 

Eu poderia usar um código de urna a cinco palavras e um pouco de cor em cada página para categorizar a informação, e isso era tudo.
Comecei a captar a idéia. Minha mente lógica tinha mais urna pergunta.
Perguntei aos Pleiadianos: 
"Devemos procurar um editor antes que o livro esteja pronto, ou ao menos avisar que estamos escrevendo o livro?" 

Os Pleiadianos responderam: 
"Em princípio sim, você pode anunciar que está começando o livro. 
A primeira vez que sentar para trabalhar nele, limpe sua mesa e elimine qualquer vestígio de bagunça ou desorganização à sua volta.
Tenha um_espaço limpo com os cristais que irão assisti-Ia em seu trabalho.
Aí então você pode fazer uma oração de intenção dizen­do: 'Anuncio que estou começando um livro neste momento.
Estou mandando este aviso para quem for editor e para quem quiser participar da publicação destas informações destinadas a servir da melhor maneira possível a quem delas necessitar.
É minha intenção que a pessoa que publicar este livro me descu­bra e venha até mim, e prometo estar disponível para este re­conhecimento. 
Acredito ter muito pouco a ver com isso.
Esta parte não cabe a mim.
Compreendo que estou enviando uma participação, como se mandasse uma participação de nasci­mento, e que a resposta chegará a mim.
Acredito nisto.'
É isso. 
Ela será trazida para você.  
"Lembre-se que o processo do qual participará é uma parte da história, porque você vai descobrir algo sobre você mesma; por isso a história será contada da forma como irá com­binar os dados.
Você vai compreender a importância do livro, porque terá urna experiência individual ao criar para outras pessoas um caminho dentro da realidade delas baseado na mudança de sua própria realidade, permitindo que sentenças e contextos diferentes sejam movimentados através de você para formar uma nova ordem. 

Isto é muito difícil para quem não confia.
Confiança é a chave absoluta.
Não há nada mais que você possa procurar neste processo.
Trata-se de um com­promisso e você vai aprender a se comprometer com quem você é, sabendo que não será forçada, mas protegida, provida, que nada lhe faltará.
Tudo acontecerá de acordo com as suas intenções.
"A sua parte nisso é estipular o que deseja e simples­mente deixar as informações fluirem.
 
Este livro fará a sua propria ordem à medida que for aprendendo sobre si mesma durante o processo e conseguir codificar determinadas infor­mações.
Você sentirá um sopro na sua mente.
" Quando releio as palavras que eles me disseram, faço um quadro totalmente diferente do que fiz naquela época.
En­tendo agora porque eles mencionaram várias vezes que fazer este livro seria uma iniciação para mim, que eu seria testada e que as pessoas precisavam limpar suas informações pessoais para se tornarem cósmicas.
Hoje eu sei o que estas palavras significam; naquela época, não tinha a menor idéia.
Meus problemas pessoais começaram a aparecer em grande escala.
Eu não acreditava em mim, não gostava de mim,
na verdade, nem sabia realmente quem eu era - não conseguia separar o Eu verdadeiro da fachada. 
Comecei uma série de sessões de trabalho corporal nos tecidos profundos, que trou­xeram à tona mais material - lembranças da infância que eu havia bloqueado, traumas e sofrimentos guardados em meu corpo. 

Eu era uma confusão.
Não dava para trabalhar no livre pois mal conseguia lançar a revista a cada dois meses, como deveria.
Em outubro fui para o Egito com os Pleiadianos.
Eu sa­bia que esta viagem seria uma virada importante em minha vida, e achava que iria me empurrar para cima, para que eu conseguisse então trabalhar e fazer o livro.
Foi uma viagem maravilhosa, uma viagem muito forte. 

Abriu meus circuitos e despertou áreas dentro de mim que nem imaginava existirem, muitas delas sombrias, medonhas. Quando voltei para Nova York estava definitivamente incapaz de começar o livro.
De fato, não tinha nem certeza se algum dia iria conseguir escrevê-Io.
A única coisa de que tinha certeza naquela época era que tinha que me mudar de Nova York.
Lá, não conseguia manter-me centrada nem com a mente clara, era bombardea­da pela energia.
Sentia-me nua e exposta quando caminhava pelas ruas e não conseguia mais andar de metrô.
Chegara o momento de partir. 

Naquele dezembro, mudei-me para Carolina do Norte. 

Quando a coisa é certa, funciona maravilhosamente.
Libby, uma das amigas que conheci no Egito, morava numa área ru­ral ao sul de Raleigh e eu sabia que gostaria de morar lá. An­tes de ir visitá-Ia, fiz urna intenção de que acharia urna casa para mim.
Imaginei como ela seria e como seria a região, e Libby prometeu ficar atenta.

 Cerca de urna semana antes da minha partida, a dona da minha casa atual foi até a loja de Libbye lamentou-se que sua inquilina estava se mudando sem tê-Ia avisado. 

Libby disse: "Porque é a casa de Tera!

" Peguei a estrada na semana seguinte com todos os meus pertences e mudei-me para lá.

 A casa era exatamente o que eu queria - espaçosa, com muita luz, dentro de um terreno de 7.000m.
Era perfeita! No instante em que cheguei lá, comecei a melhorar.
Deitava no chão, ou sentava com a coluna encosta­da em uma árvore e simplesmente deixava a Natureza curar­me. 

Estava única e exclusivamente concentrada em meu tratamento.
Em janeiro, quando fui a Michigan imprimir a 13" edi­ção de Connecting Link, percebi que havia terminado meu ciclo de trabalho com a revista.
Eu havia crescido muito com este trabalho, mas chegara a hora de mudar para outra coisa - que outra coisa eu ainda não sabia, sabia apenas que quando rece­besse esse conhecimento teria que seguí-Io. 

Quando cheguei em casa, passei alguns dias me pergun­tando se não teria agido como uma idiota desistindo de um emprego para morar no meio do mato, sem nem saber onde arranjar outro.
Foi aí que percebi que era perfeito não ter um emprego: teria tempo para fazer o livro.
Comecei a ouvir as fitas e a transcrever pequenos trechos delas.
O trabalho correu suave e facilmente, tudo parecendo fluir.
Eu não procurava uma ordem, nem tentava estabelecer alguma.
Apenas deixava tudo fluir através de mim. 

Nessa época, os Pleiadianos deram uma série de aulas diurnas para algumas pessoas visando atirar-nos para longe de nossos apegos.
Estas aulas eram chamadas" Ativação dos Códigos de Consciência" e era exatamente o que faziam.
Che­guei a níveis bastante profundos de problemas que eu achava já ter resolvido em Nova York.
Muita bagagem emocional foi eliminada durante as aulas, e uma ligação muito forte estabe­leceu-se entre nós.
A série terminou com um renascimento que foi uma das experiências mais significativas de minha vida. 

Tive outra "leitura de livro" com os Pleiadianos na qual eles falaram sobreMensageiros do Amanhecer tornando possí­vel o salto evolucionário da conscientização, ancorando pri­meiro a frequência dentro de seus próprios corpos. 
Súbito,uma conscientização atingiu-me: eu não havia conseguido escrever o livro em 1990, quando tivemos nossa primeira conversa, porque ainda não era capaz de manter a frequência; ainda não havia me purificado o suficiente para fazê-Io.
Perguntei aos Pleiadianos o que eles tinham a dizer sobre isso. 

"Você não acreditava em si mesma, Tera".
Dizia a todo mundo que tinha confiança em si, mas na verdade você nem sequer gostava de si mesma.
Ficava se comparando, não era honesta com o que realmente estava ocorrendo e as pessoas muito próximas espelhavam isso para você.
Precisou ir muito fundo, como aliás todos devem ir, camada por camada, pois todos possuem camadas de ódio e ressentimento contra si mesmos.
Você precisou explorar certos comportamentos seus que não funcionavam, descobrir as razões que a levavam a comportar-se daquela maneira, e a descoberta levou-a a ser uma Portadora de frequência. 

Esta foi a razão de o livro lhe ter sido dado desta forma - porque você precisava passar por uma ruptura total de consciência. 
Receber e traduzir tanto material que nem precisaria usar a fez passar por um processo de relacionamento direto conosco.
Ouviu, muitas e muitas ve­zes de uma forma neutra, todas as coisas que precisava aplicar diretamente em você, se não quisesse ser deixada para trás. E conseguiu. 

Eles então me disseram que eu já havia transcrito mate­rial suficiente e que o livro estava pronto para ser montado.
Eu não tinha a mais remota idéia de como isso seria feito.
Será que eu teria de ler todas as páginas e ver onde elas se encaixa­vam?
Havia páginas com poucas sentenças e trechos longos com várias páginas.
Como eu poderia ordená-Ias? 
 
Os Pleiadianos disseram 'que todas as noites, antes de dormir, eu deveria conceder-Ihes um minuto e visualizar a capa de Mens.do Amanhecer.
Eu deveria brincar com isso e mudar a capa cada noite se eu quisesse.
Só precisava olhar a capa, abrir o livro e começar a ler as páginas, depois podia dormir.
As informações me seriam mostradas em estado de sonho.
Disseram que eu começaria a concretizar a existência do livro, lendo-o já existente no futuro e que eu não teria tra­balho - eles fariam tudo.
Bem, por que não? 
 
A primeira semana não correu muito bem. 

Eu fazia a visualização antes de dormir, mas quando acordava entrava em pânico ao olhar todas aquelas páginas que minha mente lógica tentava desesperadamente ler, para fazer alguma especie de ordem.
Era completamente frustrante.
Finalmente, uma tarde, eu estava sentada no chão, no meio do meu escritório cercada por papéis e quase começando a chorar, quando disse "Ei, Pleiadianos! Vocês disseram que fariam esse trabalho Desisto! Podem fazer!" 
 Comecei a pegar os papéis, um por um, como se fosse juntá-Ios para depois jogar fora. 

Fui pegando um do meu lado direito e um do esquerdo, depois talvez um que estivesse atrás de mim, e outro de novo à esquerda.
Não havia ritmo, nem razão para pegá-Ios daquela forma - nenhuma ordem.
Eu nem estava pensando nisso, só os estava juntando. Depois de pegar cerca de trinta páginas, parei de repente olhando o maço em, minha mão.
Fiquei toda arrepiada e disse a mim mesma: 
"Meu Deus, acho que este é o primeiro capítulo!" 
 Levei as páginas para minha mesa, sentei e comecei a ler.
Elas encaixavam como um quebra-cabeça! Estava chocada! 
Eu já acreditava em tudo aquilo, mas quando esse tipo de coisa começa a acontecer é realmente assombroso. 

O resto do livro começou a juntar-se sem esforço, para usar uma das palavras favoritas dos Pleiadianos. 
Tive outra "leitura de livro" e disse aos Pleiadianos como estava satisfeita com esse novo processo e o quanto era diver­tido.
Eles disseram: "É assim que se começa a receber orienta­ção direta sobre como fazer as coisas.
Quanto mais você disser 'não tenho controle, não sei como fazer isso', mais energia che­gará.
Se você abandonar a sua maneira de fazer, será cada vez mais fácil.
Tudo o que precisa fazer é estabelecer a intenção.
Quanto mais intenção você tiver, mais fácil será.
Quando o livro estiver pronto e perguntarem como foi que você fez, que­remos que conte que foi esse o processo que usou". 

Queremos que verifique nossos ensinamentos à medida que for capaz de recebê-Ios, demonstrando que acredita no que dizemos. 
"Lembre-se do tempo que demorou para absorver o pro­cesso plenamente.
Não a estamos doutrinando - mas guian­do-a através disso, puxando você, refletindo de volta, muitas e muitas vezes, para que consiga entender onde reside a força operacional.
Ela vem através da intenção clara - através de agir como se já fosse, e então, simplesmente, ir recebendo sem parar." 
 
O resto do livro foi simplesmente se encaixando e, fiéis a sua palavra, os Pleiadianos encontraram-nos um editor sem que Barbara ou eu movessemos uma palha.
Claro, eles nos aproximaram de Barbara Hand Clow - quem melhor para fazer o livro chegar ao público? 

Sua orientação excelente le­vou-me a uma re-escrita e a um polimento do livro, que o trans­formou, de mais uma obra psicografada, em algo realmente maravilhoso. 

Os Pleiadianos estavam certos. 
Quando olho para este livro, não sei como ele aconteceu.
Eu não o projetei grafica­mente, nem o planejei, concebi ou ordenei.
Tudo o que fiz foi confiar e deixá-Ios trabalhar através de mim.
Foi uma expe­riência maravilhosa que mudou minha vida. 

Aprendi a traba­lhar com entidades não-físicas e nunca mais trabalharei sozinha em qualquer projeto.
Estou escrevendo uma peça de teatro neste momento e chamei um grupo de peritos para tra­balhar comigo enquanto escrevo e um grupo de peritos para vendê-Ia.
É impressionante como está funcionando.
Realmen­te sem esforço. 
 
Os Pleiadianos agradeceram-me pelo meu trabalho, pela minha confiança, e disseram que gostariam de me compensar.
Pagaram-me com vários cheques Espirituais (cheques Espiri­tuais não são como cheques normais,. que você troca por di­nheiro). 
Eles me presentearam com muitas coisas.
O presente mais importante que ganhei por fazer este livro fui eu mesma. 
 
Agora confio em mim, me amo, dependo de mim e abri meu coração. 
 Devido a esse novo amor por mim mesma, atraí ami­gos maravilhosos para minha vida, que se tornaram a minha família.
Reatei os laços com minha família de sangue e tive uma linda surpresa: há vinte e quatro anos tive uma filha que dei para ser adotada e agora ela me encontrou.
Ela mora a duas horas de distância de minha casa e estamos estabelecendo um relacionamento carinhoso e íntimo.
Eu agradeço tê-Ia de volta em minha vida.
Outro presente importante foi a confiança.
Eu disse que era uma escritora há muitos anos.
Realmente, escrevo há anos. 

Contudo, recentemente acordei certa manhã e, lendo as pági­nas da peça que havia escrito na noite anterior, tive repentina­mente a consciência - eu sou uma escritora! 

Não que vá ser uma escritora - eu sou uma escritora!
Aprender a me comunicar com não-físicos foi outra dá­diva inestimável que abriu diversas áreas novas para mim.
Es­tou começando a me comunicar com animais, tanto domésticos quanto selvagens.
Tem sido uma experiência maravilhosa e percebo que avenidas de comunicação foram abertas, das quais eu ainda nem tenho consciência.
Elas são ilimitadas. 
 
Existem muitos, muitos outros presentes.
Os Pleiadianos disseram-me que o processo deste livro seria o ensinamento mais importante de minha vida, e eu concordo.
Sinto-me grata por haver escolhido fazer este trabalho, e sinto-me gratificada por todo o amor e apoio que recebi de minha família de ami­gos durante o processo.
Mas minha gratidão especial dedico aos Pleiadianos por seu amor, sua amizade, seu incentivo, seu apoio e, principalmente, por me induzirem a seguir minha pró­pria evolução. 

Tera Thomas, Março de 1992 

Pittsboro, North Carolina 

Tera Thomas foi editora da revista Connecting Link e atualmemte é escritora freelance. 

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